Livro Entre Vivos e Mortos

SKU: 26121286. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 254. Livro usado e bem conservado, páginas claras, sem grifos ou anotações, capa íntegra, sinais mínimos de uso. Aspecto de novo.

SKU: 28660571. Brochura, 254 páginas, em bom estado de conservação. Responsável por melhorar a aparência de mortos para o velório, Clara Marsh, cética e presa às duras lembranças do passado, tem a sua vida transformada com o aparecimento de Trecie, uma menina de oito anos, provavelmente abandonada. Ela convive também com o detetive Mike Sullivan, investigador do brutal assassinato de uma criança que, por não ter sido identificada, recebeu o apelido de Flor sem nome. No corpo e na alma de Clara, convivem a frieza e o cálculo, a carência e o fogo por uma paixão. - 20168062

SKU: 27333458. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 254. Livro em bom estado;Laterais e páginas amareladas;Sem grifos aparentes -TÍTULO: Entre Vivos e Mortos

254 páginas, livro em bom estado, foto do próprio livro.

sku: 9740102. condição: usado. acabamento: brochura, página: 254. livro em Ótimo estado; possui carimbo do acervo da editora na folha de rosto.

livro bom estado de conservação!254 pags

Livro em ótimo estado de conservação com 254 pgs sem rasuras ou grifos

Livro novo, ainda embalado, brochura.

ID 1560830 Lombada e capas com pouco desgaste, poucos sinais de manuseio e de oxidação no conteúdo impresso. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

SKU: 28624981. Condição: USADO. Página: 0. Novo/Capa/Lombada/miolo firmes e íntegro Brochura. 254 pgsClara Marsh tem uma profissão no mínimo excêntrica. Ela é responsável por remover, transportar e melhorar a aparência de corpos mortos, preparando-os para o velório. Protegida por Linus, dono da Funerária Bartholomew, e pela sua esposa Alma Victorian, ela luta para dar sentido à vida e entender a complexClara, cética e presa às duras lembranças do passado, tem a sua vida transformada com o aparecimento de Trecie, uma menina de oito anos, provavelmente abandonada. Ela convive também com o detetive Mike Sullivan, investigador do brutal assassinato de uma criança que, por não ter sido identificada, recebeu o apelido de Flor sem nome. No corpo e na alma de Clara, convivem a fri

SKU: 22652739. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 256. brochura, 14 x 21 cm, 256 pgs, muito bom estado, sem anotações ou marcas; carimbo na folha pre-rosto

Livro em perfeito estado de conservação, sem marcas, grifos ou anotações.

literatura americana contemporânea - brochura 256 páginas formato 14x21 - exemplar muito bem conservado.

Livro 100% novo - EAN 9788532525321

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Clara Marsh tem uma profissão no mínimo excêntrica. Ela é responsável por remover, transportar e melhorar a aparência de corpos mortos, preparando-os para o velório. Protegida por Linus, dono da Funerária Bartholomew, e pela sua esposa Alma Victorian, ela luta para dar sentido à vida e entender a complexa rede de sentimentos que une as pessoas. Este é o mote do romance Entre vivos e mortos, livro de estreia da norte-americana Amy Mackinnon. Com domínio narrativo surpreendente, a autora aborda com segurança e sensibilidade questões controversas e delicadas, como a convivência com a rotina da morte, a pedofilia e o maus-tratos a crianças e adolescentes. Cética e presa a duras lembranças, a contida vida de Clara começa a mudar quando ela conhece Trecie, de apenas oito anos. Brincando no salão de um velório, a garota, abandonada, implora por carinho. A vida da garota, no entanto, parece estar cruelmente ligada à de outra garota, cujo corpo, abandonado na floresta e nunca identificado, ganhou o apelido de Flor sem nome. A retomada da investigação em torno deste caso traz à tona mais do que Clara gostaria de encarar – seus próprios fantasmas. Escrito em primeira pessoa, Entre vivos e mortos traça o perfil da agente funerária Clara de modo contundente. Oscilando entre o passado e o presente, a autora revela aos poucos os paradoxos de sua existência, marcada por traumas de infância, que a levam a se identificar com as crianças que são vítimas de adultos perversos e inescrupulosos. Tudo o que ela deseja no fundo é protegê-las. Mas não se sente capacitada para tal tarefa. No corpo e na alma de Clara convivem a frieza e o cálculo, indispensáveis na sua profissão, mas também a carência e a necessidade de entregar-se à vida, encarando-a de frente. E é este paradoxo, que mostra as fragilidades de uma mulher tentando o tempo todo negar seus sentimentos, que torna o romance de estréia de Amy Mackinnon extremamente envolvente, capaz de levar o leitor a lê-lo num só fôlego.

Clara Marsh tem uma profissão no mínimo excêntrica. Ela é responsável por remover, transportar e melhorar a aparência de corpos mortos, preparando-os para o velório. Protegida por Linus, dono da Funerária Bartholomew, e pela sua esposa Alma Victorian, ela luta para dar sentido à vida e entender a complexa rede de sentimentos que une as pessoas. Este é o mote do romance Entre vivos e mortos, livro de estreia da norte-americana Amy Mackinnon. Com domínio narrativo surpreendente, a autora aborda com segurança e sensibilidade questões controversas e delicadas, como a convivência com a rotina da morte, a pedofilia e o maus-tratos a crianças e adolescentes. Cética e presa a duras lembranças, a contida vida de Clara começa a mudar quando ela conhece Trecie, de apenas oito anos. Brincando no salão de um velório, a garota, abandonada, implora por carinho. A vida da garota, no entanto, parece estar cruelmente ligada à de outra garota, cujo corpo, abandonado na floresta e nunca identificado, ganhou o apelido de Flor sem nome. A retomada da investigação em torno deste caso traz à tona mais do que Clara gostaria de encarar – seus próprios fantasmas. Escrito em primeira pessoa, Entre vivos e mortos traça o perfil da agente funerária Clara de modo contundente. Oscilando entre o passado e o presente, a autora revela aos poucos os paradoxos de sua existência, marcada por traumas de infância, que a levam a se identificar com as crianças que são vítimas de adultos perversos e inescrupulosos. Tudo o que ela deseja no fundo é protegê-las. Mas não se sente capacitada para tal tarefa. No corpo e na alma de Clara convivem a frieza e o cálculo, indispensáveis na sua profissão, mas também a carência e a necessidade de entregar-se à vida, encarando-a de frente. E é este paradoxo, que mostra as fragilidades de uma mulher tentando o tempo todo negar seus sentimentos, que torna o romance de estréia de Amy Mackinnon extremamente envolvente, capaz de levar o leitor a lê-lo num só fôlego.

Clara Marsh tem uma profissão no mínimo excêntrica. Ela é responsável por remover, transportar e melhorar a aparência de corpos mortos, preparando-os para o velório. Protegida por Linus, dono da Funerária Bartholomew, e pela sua esposa Alma Victorian, ela luta para dar sentido à vida e entender a complexa rede de sentimentos que une as pessoas. Este é o mote do romance Entre vivos e mortos, livro de estreia da norte-americana Amy Mackinnon. Com domínio narrativo surpreendente, a autora aborda com segurança e sensibilidade questões controversas e delicadas, como a convivência com a rotina da morte, a pedofilia e o maus-tratos a crianças e adolescentes. Cética e presa a duras lembranças, a contida vida de Clara começa a mudar quando ela conhece Trecie, de apenas oito anos. Brincando no salão de um velório, a garota, abandonada, implora por carinho. A vida da garota, no entanto, parece estar cruelmente ligada à de outra garota, cujo corpo, abandonado na floresta e nunca identificado, ganhou o apelido de Flor sem nome. A retomada da investigação em torno deste caso traz à tona mais do que Clara gostaria de encarar – seus próprios fantasmas. Escrito em primeira pessoa, Entre vivos e mortos traça o perfil da agente funerária Clara de modo contundente. Oscilando entre o passado e o presente, a autora revela aos poucos os paradoxos de sua existência, marcada por traumas de infância, que a levam a se identificar com as crianças que são vítimas de adultos perversos e inescrupulosos. Tudo o que ela deseja no fundo é protegê-las. Mas não se sente capacitada para tal tarefa. No corpo e na alma de Clara convivem a frieza e o cálculo, indispensáveis na sua profissão, mas também a carência e a necessidade de entregar-se à vida, encarando-a de frente. E é este paradoxo, que mostra as fragilidades de uma mulher tentando o tempo todo negar seus sentimentos, que torna o romance de estréia de Amy Mackinnon extremamente envolvente, capaz de levar o leitor a lê-lo num só fôlego.

Clara Marsh tem uma profissão no mínimo excêntrica. Ela é responsável por remover, transportar e melhorar a aparência de corpos mortos, preparando-os para o velório. Protegida por Linus, dono da Funerária Bartholomew, e pela sua esposa Alma Victorian, ela luta para dar sentido à vida e entender a complexa rede de sentimentos que une as pessoas. Este é o mote do romance Entre vivos e mortos, livro de estreia da norte-americana Amy Mackinnon. Com domínio narrativo surpreendente, a autora aborda com segurança e sensibilidade questões controversas e delicadas, como a convivência com a rotina da morte, a pedofilia e o maus-tratos a crianças e adolescentes. Cética e presa a duras lembranças, a contida vida de Clara começa a mudar quando ela conhece Trecie, de apenas oito anos. Brincando no salão de um velório, a garota, abandonada, implora por carinho. A vida da garota, no entanto, parece estar cruelmente ligada à de outra garota, cujo corpo, abandonado na floresta e nunca identificado, ganhou o apelido de Flor sem nome. A retomada da investigação em torno deste caso traz à tona mais do que Clara gostaria de encarar – seus próprios fantasmas. Escrito em primeira pessoa, Entre vivos e mortos traça o perfil da agente funerária Clara de modo contundente. Oscilando entre o passado e o presente, a autora revela aos poucos os paradoxos de sua existência, marcada por traumas de infância, que a levam a se identificar com as crianças que são vítimas de adultos perversos e inescrupulosos. Tudo o que ela deseja no fundo é protegê-las. Mas não se sente capacitada para tal tarefa. No corpo e na alma de Clara convivem a frieza e o cálculo, indispensáveis na sua profissão, mas também a carência e a necessidade de entregar-se à vida, encarando-a de frente. E é este paradoxo, que mostra as fragilidades de uma mulher tentando o tempo todo negar seus sentimentos, que torna o romance de estréia de Amy Mackinnon extremamente envolvente, capaz de levar o leitor a lê-lo num só fôlego.

Clara Marsh tem uma profissão no mínimo excêntrica. Ela é responsável por remover, transportar e melhorar a aparência de corpos mortos, preparando-os para o velório. Protegida por Linus, dono da Funerária Bartholomew, e pela sua esposa Alma Victorian, ela luta para dar sentido à vida e entender a complexa rede de sentimentos que une as pessoas. Este é o mote do romance Entre vivos e mortos, livro de estreia da norte-americana Amy Mackinnon. Com domínio narrativo surpreendente, a autora aborda com segurança e sensibilidade questões controversas e delicadas, como a convivência com a rotina da morte, a pedofilia e o maus-tratos a crianças e adolescentes. Cética e presa a duras lembranças, a contida vida de Clara começa a mudar quando ela conhece Trecie, de apenas oito anos. Brincando no salão de um velório, a garota, abandonada, implora por carinho. A vida da garota, no entanto, parece estar cruelmente ligada à de outra garota, cujo corpo, abandonado na floresta e nunca identificado, ganhou o apelido de Flor sem nome. A retomada da investigação em torno deste caso traz à tona mais do que Clara gostaria de encarar – seus próprios fantasmas. Escrito em primeira pessoa, Entre vivos e mortos traça o perfil da agente funerária Clara de modo contundente. Oscilando entre o passado e o presente, a autora revela aos poucos os paradoxos de sua existência, marcada por traumas de infância, que a levam a se identificar com as crianças que são vítimas de adultos perversos e inescrupulosos. Tudo o que ela deseja no fundo é protegê-las. Mas não se sente capacitada para tal tarefa. No corpo e na alma de Clara convivem a frieza e o cálculo, indispensáveis na sua profissão, mas também a carência e a necessidade de entregar-se à vida, encarando-a de frente. E é este paradoxo, que mostra as fragilidades de uma mulher tentando o tempo todo negar seus sentimentos, que torna o romance de estréia de Amy Mackinnon extremamente envolvente, capaz de levar o leitor a lê-lo num só fôlego.

      Clara Marsh tem uma profissão no mínimo excêntrica. Ela é responsável por remover, transportar e melhorar a aparência de corpos mortos, preparando-os para o velório. Protegida por Linus, dono da Funerária Bartholomew, e pela sua esposa Alma Victorian, ela luta para dar sentido à vida e entender a complexa rede de sentimentos que une as pessoas. Este é o mote do romance Entre vivos e mortos, livro de estreia da norte-americana Amy Mackinnon. Com domínio narrativo surpreendente, a autora aborda com segurança e sensibilidade questões controversas e delicadas, como a convivência com a rotina da morte, a pedofilia e o maus-tratos a crianças e adolescentes.         Cética e presa a duras lembranças, a contida vida de Clara começa a mudar quando ela conhece Trecie, de apenas oito anos. Brincando no salão de um velório, a garota, abandonada, implora por carinho. A vida da garota, no entanto, parece estar cruelmente ligada à de outra garota, cujo corpo, abandonado na floresta e nunca identificado, ganhou o apelido de Flor sem nome. A retomada da investigação em torno deste caso traz à tona mais do que Clara gostaria de encarar – seus próprios fantasmas.           Escrito em primeira pessoa, Entre vivos e mortos traça o perfil da agente funerária Clara de modo contundente. Oscilando entre o passado e o presente, a autora revela aos poucos os paradoxos de sua existência, marcada por traumas de infância, que a levam a se identificar com as crianças que são vítimas de adultos perversos e inescrupulosos. Tudo o que ela deseja no fundo é protegê-las. Mas não se sente capacitada para tal tarefa.           No corpo e na alma de Clara convivem a frieza e o cálculo, indispensáveis na sua profissão, mas também a carência e a necessidade de entregar-se à vida, encarando-a de frente. E é este paradoxo, que mostra as fragilidades de uma mulher tentando o tempo todo negar seus sentimentos, que torna o romance de estréia de Amy Mackinnon extremamente envolvente, capaz de levar o leitor a lê-lo num só fôlego.            

Por meio de uma trama policial, a autora aborda com sensibilidade a convivência com a morte e a capacidade do ser humano de ser cruel. No corpo e na alma da agente funerária Clara, responsável por melhorar a aparência de mortos para o velório, convivem a frieza e o cálculo, a carência, o fogo por uma paixão e a necessidade de entregar-se à vida, encarando-a de frente. Entre Vivos e Mortos descreve de modo contundente esse envolvente paradoxo. E é este paradoxo, que mostra as fragilidades de uma mulher tentando o tempo todo negar seus sentimentos, que torna o romance de estréia de Amy Mackinnon extremamente envolvente, capaz de levar o leitor a lê-lo num só fôlego.

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Por meio de uma trama policial, a autora aborda com sensibilidade a convivência com a morte e a capacidade do ser humano de ser cruel. No corpo e na alma da agente funerária Clara, responsável por melhorar a aparência de mortos para o velório, convivem a frieza e o cálculo, a carência, o fogo por uma paixão e a necessidade de entregar-se à vida, encarando-a de frente. Entre Vivos e Mortos descreve de modo contundente esse envolvente paradoxo. E é este paradoxo, que mostra as fragilidades de uma mulher tentando o tempo todo negar seus sentimentos, que torna o romance de estréia de Amy Mackinnon extremamente envolvente, capaz de levar o leitor a lê-lo num só fôlego.

Com manchas na lateral.

Livro brochura, usado, conservadíssimo, formato 14x21com 254 pgs. que abrange: Protegida por Linus, dono da Funerária Bartholomew, e pela sua esposa Alma Victorian, ela luta para dar sentido à vida e entender a complexa rede de sentimentos que une as pessoas. Este é o mote do romance Entre vivos e mortos, livro de estreia da norte-americana Amy Mackinnon. Com domínio narrativo surpreendente, a autora aborda com segurança e sensibilidade questões controversas e delicadas, como a convivência com a rotina da morte. Livro contém um carimbo rabiscado a caneta.